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Descritas como uma ação de limpeza ou Sauberung, as queimas de livros, conhecidas como Bucherverbrennung na Alemanha, e por vezes referido como o "bibliocausto", começaram em 10 de Maio de 1933, quando a Associação de Estudantes alemães, confiscou cerca de 25.000 livros do Instituto de Pesquisa Sexual e vários outros livros capturados de bibliotecas judaicas, que foram queimados na Opernplatz.
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Essa fogueira incentivou queimas de livros em outras cidades em toda a Alemanha, incluindo Frankfurt e Munique, onde os incêndios eram parte de um programa orquestrado, que incluíam música e discursos. "Policias políticas, de grupos como a SA, a SS e a Gestapo, desencadearam uma campanha de intimidação que, muitas vezes, assustava as pessoas a queimar seus próprios livros.".
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“A escritora cega Helen Keller publicou uma Carta Aberta para os Estudantes alemães: 'Vocês podem queimar os meus livros e os livros das melhores mentes na Europa, mas as idéias que esses livros contêm passaram por milhões de canais e seguirão em frente.'”
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📚 Barron, Stephanie, ed. (1991). 'Degenerate Art:' The Fate of the Avant-Garde in Nazi Germany. New York: Harry N. Abrams, Inc. ISBN 0-8109-3653-4.
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